OS DESCAMINHOS DE UMA NAÇÃO SEM NOÇÃO
Mesagem do Céu do Agora
Quando a Educação não é Libertadora, o Oprimido sonha em ocupar o lugar do Opressor, sonha em sair da ConDição de ComDuzido para, autoritariamente, entrar na ComDição de ComDutor, sem Paz, sem Alegria, sem Amor, parafraseando nosso Amado Mestre Paulo Freire, Patrono da Educação Brasileira, fomentador da Educação Liberadora da Humanidade Inteira, Vocação, também, da Educação para Todas as Vidas, postulada e Partilhada aqui no Blog Café e Foco, bem como no Canal Café e Foco no YouTube, e na Página Café e Foco no Facebook, pelas Trilhas da Ciência, da Arte, da Filosofia, da Espiritualidade, através da qual, vamos, juntos, dar à luz, O Ser Humano Integral, de Húmus e de Luz, nascido da Fonte ReLigadora do Verbo AMAR que Congrega as 4 Dimensões Essenciais do Cuidado e que, Pelo SerViço Voluntário de "Tapas", o Sacro Ofício que nos Devolve aos Braços do Bem Amado, os 4 Pilares da Saúde, que nos Conduzem a Vivenciar uma Existência na Graça da Plenitude.
Quando a Educação não é Universal, o pobre sonha em estar no lugar do rico que sonha em Ter mais e mais e mais...
E, nessa PréOcupação de Ter Muito, esquece-se de Ser um Pouco, e vai deixando Muitos, pelo caminho, sem o Mínimo, e, com isso, vai tornando-se Escravo da própria Ganância, SerVil da AutoImportância, perdido no Labirinto da Incongruência, Prisioneiro do Minotauro da InConsciência, e, de vagar e pra sempre, devido ao Peso e o Pesar do Patrimônio, e à falta de Harmonia e de Hormônio, vai afundando na Areia Movediça da Própria Opressão e da Pressa, como um Juiz que nunca confessa o Medo da Vida, da Morte, da Impermanência, por saber-se mais e mais Miserável, por sentir-se um ser Insaciável e completamente Infeliz.
Quando a Educação não é Universal, o pobre sonha em estar no lugar do rico que sonha em Ter mais e mais e mais...
E, nessa PréOcupação de Ter Muito, esquece-se de Ser um Pouco, e vai deixando Muitos, pelo caminho, sem o Mínimo, e, com isso, vai tornando-se Escravo da própria Ganância, SerVil da AutoImportância, perdido no Labirinto da Incongruência, Prisioneiro do Minotauro da InConsciência, e, de vagar e pra sempre, devido ao Peso e o Pesar do Patrimônio, e à falta de Harmonia e de Hormônio, vai afundando na Areia Movediça da Própria Opressão e da Pressa, como um Juiz que nunca confessa o Medo da Vida, da Morte, da Impermanência, por saber-se mais e mais Miserável, por sentir-se um ser Insaciável e completamente Infeliz.
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