Mensagem da Lua Nova
A Estância do Silêncio
Eu vivo EnCantando a Vida, com meu jeito de Cantar.
No Silêncio, quando
eu calo, eu encontro o meu Lugar, e, entre as Pausas e
Intervalos, um
Novo Jeito de Amar. É da
Estância do Silêncio, na Invernada
da Intuição, que eu Escuto o Som do Vento soprando
o Rumo e a Direção, onde
Escuto a Voz do
Sopro assoviando-me outra canção.
Nos espaços
dos meus Versos, o silêncio
é o Condutor dos
pensamentos dispersos, sem
Rumo e sem Rigor, Madrinheiro de Universos,
leva-me certo ao Criador. É da
Estância do Silêncio,
na Invernada da Visão, que eu Vejo a Luz da Chama
Clareando a minha Escuridão, onde Escuto a Voz do Fogo,
atiçando a minha Inspiração. Pelos Rios da
Existência, meu
corpo é Barco Acolhedor; nas Barrancas da Vivência, eu
encontro
meu Cantor, e, nos
Banhados da Consciência, dos meus versos, nasce a Flor.
É da Estância do
Silêncio, na Invernada da Emoção, que eu Sinto as Mãos
da Água riscando Pentagramas no meu Chão, onde Escuto a Voz da Água
respingando as Notas e o Refrão. Eu Caminho pela Terra com Reverência e
Gratidão, abro Trilhas e Caminhos, no Compasso do Coração, Planto
Versos nos meus Passos, colho Acordes de Canção. É da Estância do
Silêncio, na Invernada da Sensação, que eu Sinto os Braços da
Terra, aninhando meu Corpo e meu Violão, onde Escuto
a Voz da Terra tocando o Tambor do meu Coração.
É da
Estância do Silêncio, na Invernada
do Coração, que eu Respiro o Sopro
da Vida Arranjando Música
e Canção. onde eu
Percebo o Tom do Fogo Afinando as
Cordas do meu Violão, onde eu
Sinto o Encanto da Água Melodiando
a Composição, onde eu
Escuto a Som da Terra Cifrando Acordes no Meu Chão.
eu calo, eu encontro o meu Lugar, e, entre as Pausas e Intervalos, um
Novo Jeito de Amar. É da Estância do Silêncio, na Invernada
da Intuição, que eu Escuto o Som do Vento soprando
o Rumo e a Direção, onde Escuto a Voz do
Sopro assoviando-me outra canção.
Nos espaços dos meus Versos, o silêncio
é o Condutor dos pensamentos dispersos, sem
Rumo e sem Rigor, Madrinheiro de Universos,
leva-me certo ao Criador. É da Estância do Silêncio,
na Invernada da Visão, que eu Vejo a Luz da Chama
Clareando a minha Escuridão, onde Escuto a Voz do Fogo,
atiçando a minha Inspiração. Pelos Rios da Existência, meu
meu Cantor, e, nos Banhados da Consciência, dos meus versos, nasce a Flor.
É da Estância do Silêncio, na Invernada da Emoção, que eu Sinto as Mãos
da Água riscando Pentagramas no meu Chão, onde Escuto a Voz da Água
respingando as Notas e o Refrão. Eu Caminho pela Terra com Reverência e
Gratidão, abro Trilhas e Caminhos, no Compasso do Coração, Planto
Versos nos meus Passos, colho Acordes de Canção. É da Estância do
Silêncio, na Invernada da Sensação, que eu Sinto os Braços da
Terra, aninhando meu Corpo e meu Violão, onde Escuto
a Voz da Terra tocando o Tambor do meu Coração.
É da Estância do Silêncio, na Invernada
do Coração, que eu Respiro o Sopro
da Vida Arranjando Música
Cordas do meu Violão, onde eu Sinto o Encanto da Água Melodiando
a Composição, onde eu Escuto a Som da Terra Cifrando Acordes no Meu Chão.
Boa noite com o encantamento de seus versos lidos agora.
ResponderExcluirUm momento Poético gracioso.
Parabéns ao Mestre. Forte Abraço.
Graças por teu carinho e tua leitura das Poesias que me chegam com Alegria, Efigênia.
ExcluirTe Abençoo no Abraço do meu Sorriso :)