Mensagem da Casa do Rei

Entre a Grandeza e as Grades


Na casa do Rei, Júpiter Zeus e Vênus Afrodite fazem Conjunção!

É o Símbolo da Generosidade e da Grandeza,
conjugado à maior expressão da Bondade e da Beleza.
O Grande Pai e a Grande Filha 
dão-se as mãos para a abertura de uma Nova Trilha.
Conjunção exata, 
oportunidade perfeita para o início da colheita
e para o exercício da Grandeza
cuja falta nos exila e nos mata, cujo excesso nos mutila e maltrata.
É emocionante olhar para o Céu, sem viseira e sem véu,

e ver praticamente todas as casas habitadas, sem impressões digitais nas maçanetas,
sem letreiros nas fachadas, páginas em branco nas cadernetas,
sem lápis ou canetas, nem passos nem pegadas!
Tudo se passa, pelo Poder do Amor Natural, na Graça Silenciosa da Energia Universal
que toca o Sino na Porta do Templo Sagrado de cada Signo Zodiacal.
Ao Olho atento, ao Coração com ouvido, à escuta aberta, na Trilha Incerta,
ao passo destemido, o alento.
Ao olho distraído, ao coração enrijecido, ao ouvido ocupado, no trilho amalgamado,

ao passo contido, o recado.
Enquanto isso, na Casa da Lua, que simboliza a Grande Morada, a minha e a tua,
o Astro Rei, na companhia do Guerreiro, nosso incansável Lutador Pioneiro,
sempre numa Nova Trilha, jamais na mesma estrada,
lucidamente, abre portas e janelas, calmamente, lava louças e panelas,
docemente, desata nós e presilhas, gentilmente, retira a trave do olho
e, sem deixar desandar o molho, evita a tentação de cair na Grande Armadilha.
No outro lado da Carta Celeste, Plutão investiga e investe, confronta e apronta,
tudo o que o afronta e toda falsidade vestida, a fim de curar tais feridas
as quais alimentam existências tão sofridas:
No lugar da Grandeza, a ganância; no lugar da Beleza, a discrepância;
No lugar da Escuta, o barulho; no lugar do Alimento, o entulho;
No lugar da Verdade, a ignorância; no lugar da Divindade a arrogância;
No lugar da ComVersa, a diVersa, no lugar do Abraço o fracasso;
No lugar do Amor, a dor, no lugar do Encontro, a distância;
No lugar do Presente, o passado e a incongruência,

no lugar do Futuro, o rombo da ausência e a DeForma da Previdência;
No lugar do Gole, a gula, no lugar do belo, a bula.
No lugar da Presença, a doença, no lugar da Confiança, a crença.
No lugar, ninguém, no lugar do outro, o refém,

entre a Grandeza e as Grades,
exilado da Inteireza, preso nas migalhas e metades.
No trilho, os sedentos que bebem, os que se abatem e perdem,
os que se valem do que medem;
Na Trilha, os que têm sede e cedem, os que batem e pedem,
os que valem o quanto medem.
Em marcha os que dão do que têm, os que dão do que sabem,
os que dão do que são, pela Graça da ReConstrução,
na Trilha da Regeneração, do Inteiro Interno Mestre Coração.

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