Mensagem de Quiron
Saber
pelo Sabor
que, constante e simbolicamente, nos lembra do Saber
pelo Sabor
e, por isso mesmo, foi esquecido, cética e ingenuamente,
nas sombras do Ter e da Dor,
ignorado em seu Poder de Amar e de Amor.
Mas, apesar do próprio pesar do peso do seu andor,
e justamente por ter atravessado o Sabor e o Sentido da própria Dor,
a dor de ser,
de sua imortalidade destituído,
o Terapeuta Dividido transforma a Sombra de Agressor em Luz de Treinador:
o Curador Ferido.
Entregues às paixões, conformados pelas convenções,
presos às amarras dos prazeres e seus grilhões,
homens e mulheres, entre garfos e colheres, fofocas e informações,
enchem as bocas e os ouvidos, deixam fígado e rins exauridos,
veias e vasos entupidos, e sufocam seus corações.
e, por isso mesmo, foi esquecido, cética e ingenuamente,
nas sombras do Ter e da Dor,
ignorado em seu Poder de Amar e de Amor.
Mas, apesar do próprio pesar do peso do seu andor,
e justamente por ter atravessado o Sabor e o Sentido da própria Dor,
a dor de ser,
de sua imortalidade destituído,
o Terapeuta Dividido transforma a Sombra de Agressor em Luz de Treinador:
o Curador Ferido.
Entregues às paixões, conformados pelas convenções,
presos às amarras dos prazeres e seus grilhões,
homens e mulheres, entre garfos e colheres, fofocas e informações,
enchem as bocas e os ouvidos, deixam fígado e rins exauridos,
veias e vasos entupidos, e sufocam seus corações.
Com o coração afogado, endurecido e
m'aguado (mal aguado)
pelas artimanhas da sombra e do passado,
o homem está de si e por si mesmo esquecido, iludido e maltratado.
Preso na paixão, perde o encanto do depois, do só depois,
quando é a hora do Amor que traz consigo a Serena Alegria e seu Sabor,
paradoxalmente inseparáveis da Dor.
E, por medo do paradoxo do complementar,
perde a Graça do Saber, por inclinar-se apenas para o Ter,
e, por medo de perder, perde o rumo, sai do prumo, do caminho do próprio Lar,
esquece a que veio, pega atalhos, encurta tudo pelo meio,
já não sabe o sabor do seu lugar.
Perde a Magia, fica destituído da Paz e da Alegria,
pelas artimanhas da sombra e do passado,
o homem está de si e por si mesmo esquecido, iludido e maltratado.
Preso na paixão, perde o encanto do depois, do só depois,
quando é a hora do Amor que traz consigo a Serena Alegria e seu Sabor,
paradoxalmente inseparáveis da Dor.
E, por medo do paradoxo do complementar,
perde a Graça do Saber, por inclinar-se apenas para o Ter,
e, por medo de perder, perde o rumo, sai do prumo, do caminho do próprio Lar,
esquece a que veio, pega atalhos, encurta tudo pelo meio,
já não sabe o sabor do seu lugar.
Perde a Magia, fica destituído da Paz e da Alegria,
pois já não mais incorpora (in-corpus-ora).
Perde a vez, a voz e a boa hora de plantar e de colher,
na imensidão infinita do Ser,
Perde a vez, a voz e a boa hora de plantar e de colher,
na imensidão infinita do Ser,
o melhor do seu melhor, aqui, agora.
Incorporar (orar no corpo), saborear a Vida no viver,
sentir o Sabor no Ser, dar Graças pelo Ter,
Agradecer.
Incorporar (orar no corpo), saborear a Vida no viver,
sentir o Sabor no Ser, dar Graças pelo Ter,
Agradecer.
E, pela Sabedoria Irracional do Coração,
o Guerreiro da Trilha do Perdão, simplesmente
Ser.
Ser.
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