Mensagem de Zeus ao Aprendiz
Aprendiz de Ser Humano
O Grande
Júpiter, Zeus, juntamente com os seus, está na morada do Aprendiz,
Gêmeos, a
criança feliz que busca, pela curiosidade, não por prêmios,
encontrar, no meio do deserto e da depressão, o Oásis da Alegria,
e, no meio do engodo e da confusão, a Vertente da Verdade,
para, com todo ser vivente, poder fazer as pazes da reconciliação
e, do próprio lodo, colher o alimento para a Sanidade do Coração.
encontrar, no meio do deserto e da depressão, o Oásis da Alegria,
e, no meio do engodo e da confusão, a Vertente da Verdade,
para, com todo ser vivente, poder fazer as pazes da reconciliação
e, do próprio lodo, colher o alimento para a Sanidade do Coração.
A eterna
criança que, incansavelmente, procura, no meio do nada,
tudo o que lhe cabe e, no centro de si mesma, o melhor de tudo o que já sabe.
tudo o que lhe cabe e, no centro de si mesma, o melhor de tudo o que já sabe.
Menino Rei,
Menina Rainha!
Menino
Sacerdote, Menina Sacerdotisa!
Menino
Profeta, Menina Profetiza!
Menino Menina
Aprendiz!
Criança
Índigo, Criança Branca!
Criança
Preta, Criança de qualquer matiz!
Não é tua
cor, não é teu rótulo, não é o que dizem, mas o que você diz.
Vem me
ensinar, Eterno Aprendiz, Menino Jesus!!
Carrega a
tua, e eu carrego a minha Cruz.
Sai do meu
ventre, Criança Aprendiz,
confirma o que Ele diz e, do Teu nome, faremos jus!
confirma o que Ele diz e, do Teu nome, faremos jus!
Estou grávido
de Ti, minha Criança Eterna, minha Sanidade,
minha Verdade, minha Lanterna, Minha Luz!
minha Verdade, minha Lanterna, Minha Luz!
Caminhemos
juntos, devagar e para todas as vidas,
cuidemos, com diligência, de todos os nossos assuntos,
a fim de que possamos, juntos, ainda nesta vida,
com integridade e paciência, curar todas as nossas feridas.
cuidemos, com diligência, de todos os nossos assuntos,
a fim de que possamos, juntos, ainda nesta vida,
com integridade e paciência, curar todas as nossas feridas.
Escuta com
atenção, Aprendiz de Ser Humano,
a voz do trovão que berra entre a tua face e o véu!
Abre a escuta do teu coração, escuta o divino no interior do profano,
tira o foco do Ter como fim, o que causa a guerra e tanto engano,
e põe-no como um meio de estar assim na Terra como no Céu;
a voz do trovão que berra entre a tua face e o véu!
Abre a escuta do teu coração, escuta o divino no interior do profano,
tira o foco do Ter como fim, o que causa a guerra e tanto engano,
e põe-no como um meio de estar assim na Terra como no Céu;
Sê, de ti
mesmo, Rei, não réu,
e partilha o fruto da tua Vocação,
caído do teu próprio Céu,
que brota no intervalo da tua Respiração,
no aconchego da Consciência do teu Corpo de Barro, o Teu Chão.
e partilha o fruto da tua Vocação,
caído do teu próprio Céu,
que brota no intervalo da tua Respiração,
no aconchego da Consciência do teu Corpo de Barro, o Teu Chão.
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